É necessário preservar o meio ambiente nos dias atuais e
reverter danos que o ser humano vem causando ao mesmo. Para isso, são
utilizadas técnicas complexas e com alto custo de implantação, porém já existem
metódos simples que podem resolver vários desses problemas. Um desses metódos é
o jardim filtrante que funciona como um filtro e tem a função de depurar a água
contaminada e constitui uma técnica de biorremediação. Além de trazer melhorias
para o meio ambiente, o mesmo tem importância paisagistíca onde é aplicado, por
trazer diferentes tipos de plantas, tornando assim o local limpo e
esteticamente agradável.
Segundo
Arnaud Fraissignes gerente da Phytoestore no Brasil in Hydro (2010), a
implantação de jardins filtrantes reduz em ate 30 % o custo quando se compara a
um sistema convencional de tratamento de água e efluente. Afirma também que
esse é um sistema de simplicidade operacional e de manutenção, sendo necessário
retirar o acúmulo de sedimento ao final de um período de 10 anos.
A
utilização das plantas como depuradoras de água em jardins filtrantes apresenta
as vantagens de baixo custo de implantação e operação e simplicidade
operacional. Esses sistemas são chamados de naturais, pois se baseiam na
capacidade de ciclagem dos elementos contidos nos esgotos sem o fornecimento de
qualquer fonte de energia induzida para acelerar os processos bioquímicos, os
quais ocorrem de forma espontânea (PhilippI et al, 2007).
Referências Bibliográficas:
HYDRO.
Despoluição de água e efluentes através
de jardins filtrantes. Ago, 2010. Disponível em <http://goo.gl/1sjDyy>.
Acesso em: 16 out.2014.
Philippi, Luiz Sérgio, et al. Eficácia dos sistemas de tratamento de esgoto doméstico e
de água para consumo humano utilizando wetlands considerando períodos
diferentes de instalação e diferentes substratos e plantas utilizados. 62 f
Categoria do Trabalho Acadêmico (pesquisa científica)- Departamento de
Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Santa Catarina, 2007.
Disponível em <file:///C:/Users/P%C3%A2mela/Downloads/Pesquisa%20sobre%20Eflentes%20Dom%C3%A9sticos%20-%20UFSC.pdf>. Acesso em: 14
out. 2014.
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